quinta-feira, 30 de abril de 2009

Psicologia jurídica.

Ontem o meu grupo, o grupo em que eu estava fazendo um trabalho de PJ, ganhou uma caixa de bis, o chocolate, por ter terminado mais rápido (e com êxito) o trabalho. Foi delicioso, o sabor da vitória e o bis... Mas não era sobre isso que eu queria falar...

Ontem, nosso professor tava falando sobre psicopatologias. Não esperem uma explicação sobre o termo, todo mundo sabe que eu não sou muito chegada a essas manifestações intelectualóides. Só sei que abrange coisas como depressão, hipocondria, histeria, bulimia et cetera.

Ele falou sobre a nossa sociedade contemporânea, sobre a necessidade de estar bem o tempo todo. Dos mil livros de auto-ajuda, da mensagens de motivação tipo: Independente do buraco que você se meteu, não tem mais jeito, você não pode cair mais, o jeito agora é subir, sair do buraco. (O que nem sempre é verdade)

Não sei, o professor falou, falou, mas acho que talvez com medo de chocar, não chegou a uma conclusão definitiva, apenas deixou no ar. Eu queria muito questionar o que ele tava falando, mas eu sabia que ia acabar como uma discussão no Nietzsche com o Breuer, e ontem nós não tínhamos tempo, nem estávamos no local adequado. Eu sei que, mesmo sem deixar as coisas bem claras, o professor me passou a mensagem de que eu posso, sim, ser triste de vez em quando.

(Dá licença?)

Um comentário:

  1. Claro que pode!
    até a vida toda se quiser...
    mas não seria muito legal, afinal de contas seu sorriso é muito mais bonito do que teu choro (que também é uma gracinha).

    ...um cheiro do baiano*

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