Hoje, enfim, acabei de ler "Quando Nietzsche chorou", do Irvin Yalom (Nos últimos dias, eu estava tão ávida por ler este livro, que levava ele pra tudo quanto era canto, e era só me encostar em algum lugar, pra abrir e ler um pouquinho... Prova de tanta avidez: este livro se encontra sobre as minhas pernas lá no mormaço (!!!)).
Então, eu já havia ouvido muito falar nesse livro, e já o tinha visto em vários lugares (Afinal, houve a época e que ele foi o mais vendido), mas confesso que não me lembro de sequer UMA crítica sobre ele. Simplesmente não lembro. Nem de amigos; nem de críticos de revista, jornal; nem de pessoas que eu não conheço, mas que ouvi conversando em alguma fila, algo assim; de ninguém!
Mas eis que eu faço uma curta e direta crítica, sem medo: Ô LIVRINHO BOM, VELHO!
Pirei peso no livro. A única coisa, é que estou confusa se vou ser Nietzsche ou Breuer na minha vida, na vida que eu vou escolher. (Devo confessar que minha longa experiência de vida faz eu ser mais Nietzsche, mas eu juro que quero ser mais Breuer!)
Ah, fiz um milhão de anotações sobre o livro, citações. Aos poucos vou colocandco por aqui.
(E espalhando por aí, pela vida!)
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