segunda-feira, 11 de maio de 2009

Mãe.


Passou o dia das mães e eu não falei da minha.

A minha mãe, Telma Regina, não é daquele tipo de mãe-coruja, nem mãezona; ela é do tipo mãe-irmã. Daquelas irmãs bem encrenqueiras (Ou seja, tenho a mamãe e ainda tenho a Larissa!)

Quando eu nasci, a mamãe tinha 19 anos. De acordo com as minhas análises, esse é o motivo principal de todas as nossas brigas e neuras uma com a outra. Mas eu não quero expor isso aqui. E em lugar nenhum, a não ser pro meu querido analista.

Ontem, a vovó Teté (mãe da mamãe) foi almoçar em casa. A mamãe chegou toda triste, tinha ido levar uma amiga ao cemitério pra visitar o túmulo da mãe dela. Lá ela ouviu um bando de histórias tristes de mãe e filho. Ela fico com aquele jeito dela, toda estranha, chorona, dramática e encrenqueira. Mas é o jeito dela.

O papai disse que eu tenho que ajudar a mamãe a melhorar. E eu decidi que eu não quero falar mal dela pra mais ninguém, porque ela pode fazer o que for pra mim, mas ela continua sendo minha mãe. Eu só sei que se a vida dela não for legal (mas legal de verdade!), a minha também nunca vai ser. A mamãe é mais adolescente que eu, mas eu sei que ela vai crescer logo, logo.

Obrigada, meu Deus, pela minha mãe! Ajuda ela a ser uma pessoa melhor e, assim, a ter uma vida mais bacana. Tu sabes que ela merece, por tudo.

O passado já era, não tem como consertar! Mas o futuro só depende da gente, e eu sei que vai dar tudo certo!

Na foto: Eu e a mamãe (com a pentelha da Larissa na barriga).

Feliz dia das mães, para a minha mãe, pras minhas avós e pra todas as outras mães do mundo!

(E feliz todos os outros dias da vida!)

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