quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Paciência.



Égua. Todo dia eu peço pra Deus pra ele me ajudar a ser uma pessoa melhor. Por sinal, tenho até conseguido ser bem melhor, e tô sentindo as consequências disso no meu interior. O negócio é que a frase "Dai-me paciência!" que eu sempre falo pra mim mesma, parece que tem que ser potencializada: "Dai-me muita [mas muita mesmo] paciência!".

Égua! Pense numa pesoa irritadiça! Sim, sou eu. Quando eu não tô irritadiça, eu tô huper-sensível. Quando eu não [quase] rosno e grito, eu choro. E isso acaba comigo. Mas também só depende de mim, porque é tudo uma questão de auto-controle. Eu peço pra Deus me ajudar e eu tento aquelas respirações todas, mas sempre me escapa alguma palavra ferina ou algumas lágrimas desnecessárias. É Flórida (Ou foda mesmo, foda-se.)

Aí eu falo alguma bobagem, ou choro na hora errada, e depois só falto morrer de arrependimento. A parte do choro tudo bem, porque a única coisa que eu fiz foi me expor demais e deixar as pessoas meio que sem saber o que fazer. Agora a parte das falas encaixadas nos momentos errados, isso sempre fode com alguém. E eu fico arrasada. Porque se tem uma coisa que eu não quero, é magoar as pessoas. Égua, é muito-muito feio magoar as pessoas! Nunca é de propósito, e isso é barra!

Hoje aconteceu uma coisa horrível lá na universidade. Eu fiquei arrasada. E hoje vou rezar mais um bocado pra ver se essa tal de Paciência (coisinha difícil pra mim), me possui.

Beijos e muita paciência pra vocês.

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